IDENTIDADE VISUAL - DO YOU SPEAK ENGLISH?

Meu canadense precisava de uma identidade legal, fora do lugar comum dos cursos de inglês e mais que isso, precisava também de um marcador de livros com os verbos irregulares - sabe aquela decoreba braba? Pois é. Como fazer de forma que o design ajudasse à fixar aquela lista interminável de formas verbais? Pra não ficar caro, a forma foi bem simples e o pulo do gato ficou com as cores. Vermelho, preto e cinza, claro....

IDENTIDADE VISUAL - PROURB

Identidade Visual - historinhas parte II

Depois de penar para inserir alguns elementos, fiquei sabendo que a "numeróloga" era na verdade o filho do sócio que fez esse desenho MA-RA-VI-LHO-SO. E o pai, claro, não queria mexer na obra de arte. Tá bom, nossa profissão tem muito disso. Fazer nosso melhor dentro do... bem, er..., dentro do possível ;-)
Aí, né.... ficou assim.

Identidade visual - historinhas parte I

Inicialmente o cliente (uma delicatessen) queria manter SÓ a idéia principal. Então lá fui eu quebrar a cabeça para fazer algo com a cara da loja, mais contemporânea porém com alguma coisa de rústico-clássico. Pegou? Bom, o resultado ficou muito bacana, um dos sócios amou. O outro barrou. Disse que foi numa numeróloga e que não poderíamos mexer no nome, no desenho, na letra, enfim, em nada. Ah, calma, sobrou a cor. "Pelo menos pode ser vermelho?" Aí - ufa - podia. Tirar leite de pedra? Fácil.

Odu o que?

Mostra de fotografia de arquitetura do Centro Oduvaldo Vianna, Castelinho do Flamengo pros íntimos.

JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UFRJ

Já falei da Mônica, a minha professora de TAP, da FAU. Sabiamente dizia que nós éramos o "Crème de la crème" da UFRJ e que devíamos expor nosso trabalho com orgulho o máximo que pudéssemos. Assim, mandei umas peças para a Jornada de Iniciação Científica da UFRJ. Fiquei mega feliz quando soube que tinham sido selecionadas para integrar a exposição daquele ano (2001). O que fiz: uma série de pôsters temáticos sobre mestres da Arquitetura, onde passei para o mundo bidimensional a linguagem que o arquiteto usou ao projetar sua obra. O do Frank Gehry foi meu favorito ;-) Olhaí!

DEVER DE CASA

Nesse quarto, projetado para um guri fã de mangás e artes marciais, a peça principal é a estante de alumínio anodizado azul. Achei cool a apresentação ficar com cara de desenho animado. Meu professor da Pós também, ueba!

HUMANIZAÇÃO

Plantas do primeiro e segundo pavimentos e área externa da fábrica da Farm, em São Cristóvão. Apresentação ao cliente. Em uma semana usei CAD e Vectorworks. E café, muito café.

SONHO DE CONSUMO

Ele é fofo, descolado, cult e parece que saiu de um desenho animado. Se não for unanimidade, chega quase lá. E agora que tá sendo vendido oficialmente por aqui vira e mexe eu me derreto por um na rua....

ÓCIO CRIATIVO

Hmmm.... mais ou menos isso:
1 - Um banheiro sem porta;
2 - Um lençol velho (daqueles que a sua mãe comprou quando você fez dois aninhos e disse pra vc a vida inteira que era pro seu enxoval de casamento, daí vc cresce e ela esquece e um belo dia descobre o lençol cheio de manchas de guardado :-S);
3 - um saco de botões antigos, coleção da avó portuguesa e
4 - nada, mas muito nada pra fazer....

WORD BRUSH FOR ARCHITECTS II

Com esse poster ganhei o concurso para a Exposição Forma 2.3 da FAU UFRJ. Tou dizendo que o word é uma ferramenta belíssima.....

WORD BRUSH FOR ARCHITECTS

Acho que quem inventou o nome da técnica nem fui eu. O fato é que tudo começou na Fau UFRJ (na década do PC 486) por causa da matéria Técnicas de Apresentação de Projeto. Minha professora era uma carrasca - a Mônica - e mandava xxxcentos trabalhos por dia. Ainda bem, porque foi por causa dela que eu descobri que era apaixonada por design gráfico. (Aliás essas aulas valem um post a parte!) Só que eu não sabia nada nada mesmo de Corel. Eu era 100% Cad. Bom, 95%. os outros 5% ficaram pro pacote Office. E aí??? E aí que eu comecei a futucar tudo quanto era figurinha no Word e passei a apresentar meus trabalhos usando essa BELÍSSIMA ferramenta. Era Deus no Céu, o Word na terra e o CAD no inferno! E assim saíram essas pecinhas. Quando eu tomei vergonha e resolvi aprender Corel quase me joguei da linha vermelha, mas tudo bem....O word brush for architects já tinha cumprido seu papel!

MADE IN BRAZIL - THE GREASE PIT

DEVER DE CASA

Home theater multifuncional para cobertura na lagoa.